26ª jornada
Estádio Capital do Móvel, Paços de Ferreira
Tv - Hora: 20:15
Tempo: chuva intensa, vento forte e frio (8º)
Relvado: ensopado e com lama
Assistência: acima de 7000 (maioria "Onda Azul)
2018.03.11
FC Paços de Ferreira, 1 - FC DO PORTO, 0
(ao intervalo: 1-0)
FCPF alinhou com: Felgueiras, João Góis, Rui Correia, Miguel Vieira, Quiñones, Assis, Rúben Micael,aos 84' Vasco Rocha, Pedrinho, Filipe Ferreira, Xavier, aos 87' Ricardo e Luz Phellipe, aos 90' Bruno Moreira.
Equipamento: oficial tradicional de cor amarela.
Treinador: João Henriques.
FCPorto alinhou com: Iker Casillas, Ricardo Pereira, Felipe, Iván Marcano (C), Diogo Dalot, André André, aos 63' Gonçalo Paciência, Sérgio Oliveira, Jesùs Corona, aos 75' Hernâni, Yacine Brahimi, Majeed Waris, aos 54' Otávio e Vincent Aboubakar. Não utilizados: José Sá, Maxdi Pereira, Paulinho e Diego Reyes.
Equipamento: oficial tradicional.
Treinador: Sérgio Conceição.
Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal): VAR: Carlos Xistra (AF Castelo Branco)
GOLO: aos 34' 1-0, na conversão de assistência da ala esquerda feita por Assis com remate à boca da baliza de FILIPE FERREIRA, a concluir um lance criado na sequência de pontapé de canto.
Neste campeonato ainda não tinha visto um jogo disputado sob condições atmosféricas tão desfavoráveis à prática de futebol: chuva constante e intensa, vento forte e temperatura a rondar os oito graus, que converteram o relvado num piso encharcado e enlameado propício a jogadas confusas, em numero elevado de faltas e interruções excessivas, agressividade se não mesmo violência com risco da integridade física dos atletas, que prejudicam a prática de futebol transformando os jogos em zaragatas de arruaceiros quando tem a controlá-lo um árbitro incompetente e vai para o jogo inseguro e pressionado por fatores externos.
O FC do Porto deve ter feito a pior exibição da época. A começar por Sérgio Conceição, cujas culpas ele assumiu como é timbre da sua personalidade. Não foi feliz na escolha dos jogadores para um jogo com as características do tempo que fazia e do momento que atravessa a equipa de Paços de Ferreira, nem com a atuação individual da maioria daqueles que mandou para o jogo. Também não pôde contar com uma réstia de fortuna que pode mudar o desfecho da partida quando a equipa cria oportunidades suficientes para ser feliz, quando o adversário também não o faz mas a sorte o premeia.
Em situação de desespero na tabela classificativa, o Paços de Ferreira deu nesta partida o que tinha e o que não tinha e lhe foi oferecido. Pelo FC do Porto e pela dupla incompetência de Paixão & Xistra. Bateu-se bravamente até à exaustão, foi buscar capacidades que noutros jogos não usou, e sob estas premissas mereceu o triunfo. Beneficiou do estado do relvado, da apatia do adversário no primeiro período da partida e teve a seu favor a complacência e tradicional parcialidade de critério do falhado árbitro Paixão nas inumeráveis perdas de tempo em lesões simuladas e reposições de bola que ensombraram a os três pontos conquistados e desvalorizaram ainda mais o futebol português.
Há vida para além de Paços de Ferreira. Não será um (mau) resultado que irá desmoralizar e abater a "Onda Azul". Estou seguro de que no FC do Porto não haverá "gabinete de crise" para encarar os adversários de frente, nos estádios.
Mas talves no centro de treino dos arbitos David Pereira
ResponderEliminar