(O Jogo online)
Felipe: "Não me deixo abater pois isso faz mal"
Liga dos Campeões
Fase de apuramento
3ª eliminatória - 2ª mão
Estádio Olímpico de Roma
2016.08.23
Espectadores: cerca de 40000
Adeptos do FCP presentes: à volta de 3000.
As Roma, 0 - FC do PORTO, 3
(ao intervalo: 0-1 - Soma: 1-4)
FCP: Iker Casillas, Maxi Pereira, aos 45'+ 2' Miguel Layún, Felipe, Ivan Marcano, Alex Telles, Danilo Pereira, Hèctor Herrera (C), André André, Jesùs Corona, André Silva, aos 66' Ádrian López e Otávio, aos 57' Sérgio Oliveira. Suplentes não utilizados: Silvestre Varela, Evandro, José Sá, Rúben Neves.
Equipamento: Tradicional
Treinador: Nuno Espírito Santo.
Árbitro: Czyzmon Marciniak (Polónia)
GOLOS: 0-1, aos 8' por Felipe, na conclusão de livre muito bem apontado por Otávio para a zona do penalti, com o central portista a chegar primeiro e a dizer "sim" à bola de cima para baixo (como mandam as regras) sem defesa possível.
0-2, aos 73' por Miguel Layún, o qual recebeu a bola de Hèctor Herrera sobre a linha do meio campo progrediu alguns pelo flanco direito escapando à perseguição de um adversário e, rematando em diagonal, levou a bala ao fundo das redes; aos 75', servido por H: Herrera, Jesùs Corona conduz a bola da direita para a esquerda ao longo da linha da grande área, faz em dribles curtos "gato sapato" de um adversário e concluiu a obra de arte com um violentíssimo remate com o pé esquerdo fazendo-a entrar no ângulo da baliza.
A saborosa, inquestionável e retumbante vitória do Futebol Clube do Porto no mítico Estádio Olímpico da "Cidade Eterna" obtida contra um dos colossos do futebol italiano e mundial, a AS Roma, é inegavelmente um feito coletivo. Os catorze jogadores escalados pelo técnico NUNO ESPÍRITO SANTO para o decisivo confronto onde se jogava muito da carreira do Clube mais português de Portugal na presente temporada a nível internacional, só foi possível porque os Dragões atuaram como EQUIPA, desde o primeiro ao último apito de um polaco competente e honesto, Szymon MARCIANIK. Só um bloco coeso, solidário, empenhado, inteligente e eficaz como ontem à noite o mundo pôde constatar, maravilhado, na cidade romana, teria condições para derrotar no seu próprio reduto um adversário temível, famoso, recheado de estrelas pagas em milhões de euros e que partia em vantagem na eliminatória depois do empate a um golo verificado no jogo da primeira mão na Invicta Cidade.
O Futebol Clube do Porto superou a AS Roma do siderado Luciano Spalleti em todo o tempo e itens de jogo, pelo que adquiriu por direito próprio de estar na fase de grupos da Liga dos Campeões, mantendo o estatuto de grande da Europa. Com os holofotes apagados dos Jogos Olímpicos do Brasil, o Futebol Clube do Porto emerge na ribalta do "maior espetáculo do mundo" justificando a atribuição, ainda que simbolicamente, da medalha de ouro dos grandes vencedores.
PARABÉNS, EQUIPA!
Amigo :
ResponderEliminarÀ PORTO ... O DRAGÃO VOLTOU !
Abraço