ÚLTIMO ENSAIO DO ESTÁGIO NA ALEMANHA
Estava à espera de ver Nuno Espírito Santo apresentar uma formação próxima daquela que seria a opção definitiva da escolha de jogadores para entrar nas provas oficiais que se aproximam. Sendo de crer que na primeira parte jogaram inicialmente a maioria dos jogadores que poderão vir a fazer parte das primeiras escolhas, no segundo período foram quase todos substituídos logo no reinício ou no decorrer da etapa complementar.
A primeira parte, não sendo brilhante, longe disso, foi (muito) melhor jogada do que a segunda cuja avaliação do desempenho coletivo e individual torna-se difícil de fazer, tão incaracterístico e confuso que foi o futebol praticado. Francamente, não dá para extrair ilações positivas sobre o valor do conjunto azul e branco, realidade que tem que ser dada à conta de que o encontro não foi mais do que um treino experimental de sistema de jogo e teste físico para os jogadores.
O FC do Porto chegou ao golo logo aos 7' no aproveitamento de uma jogada de raça de Otávio pela esquerda, o qual ganhou em esforço uma bola para a ceder de bico a André Silva que sobre o guarda redes alemão a desviou para a baliza com a oportunidade que o caracteriza. Depois do Bayer ter criado duas boas oportunidades para empatar a partida, foi de novo André Silva que, aos 29' tentou introduzir a bola na baliza levantando-a sobre a cabeça do g.r, mas o chapéu ficou largo e o lance perdeu-se sobre o travessão. Com mais uma boa jogada aos 36', a equipa portista chegou ao fim da primeira parte a jogar na área dos alemães. Como atrás referi, no segundo tempo quase nada aconteceu de relevante a não ser aos 85' numa investida individual de Varela ao correr com a bola até perto da área contrária e a rematar fraco e ao lado. O Bayer empatou aos 58' com um golo de Chicharrito, numa troca de bola dentro da área portista, sem culpas para José Sá.
NES fez alinhar: Casillas, Maxi Pereira, Marcano, Filipe, Layún, Otávio, Herrera, André André, Corona, André Silva e Bueno; na segunda parte entraram: José Sá, Varela, Reyes, Alex Telles, Rúben Neves, João Teixeira, Ádrian Lopez, Evandro, Brahimi e Aboubakar.
Vamos ter que esperar pelo jogo próximo com o Vitória de Guimarães na esperança de poder conhecer o que Nuno Espírito Santo tem na cabeça quanto aos jogadores que merecem a sua confiança.
O estádio estava bem composto de público e a equipa portuguesa equipada com as camisolas tradicionais foi muito apoiada pela falange de adeptos que se fizeram ouvir durante toda a partida.
A primeira parte, não sendo brilhante, longe disso, foi (muito) melhor jogada do que a segunda cuja avaliação do desempenho coletivo e individual torna-se difícil de fazer, tão incaracterístico e confuso que foi o futebol praticado. Francamente, não dá para extrair ilações positivas sobre o valor do conjunto azul e branco, realidade que tem que ser dada à conta de que o encontro não foi mais do que um treino experimental de sistema de jogo e teste físico para os jogadores.
ResponderEliminarÉ exactamente isto e não se compreende que assim seja.
Amigo :
ResponderEliminarO jogo foi assim a modos de ... nem carne nem peixe !
Abraço