O MELHOR QUE A BÉLGICA FEZ FOI ABRIR E FECHAR AS PORTAS DOS QUARTOS.
Asssiti, porventura, ao pior jogo deste mundial. Principalmente por culpa dos belgas que fizeram um jogo abaixo de zero, entre os cinco minutos iniciais e os cinco adicionais concedidos pelo árbitro. Mas também os argentinos merecem nota negativa porque em boa verdade a exibição da equipa esteve longe de corresponder às suas credenciais, tanto a nível coletivo como individual. Higuaín, autor do golo argentino num remate sem preparação à ponta de lança mas feliz no modo como lhe chegou a bola, terá sido o único que verdadeiramente merece uma nota de acordo com a excelente exibição que realizou.
Quem não tivesse visto os jogos anteriores da Bélgica nesta prova teria ficado assombrado pelo fato de uma seleção a jogar desta maneira conseguiu chegar aos quartos de final de uma prova onde, em princípio, estão as melhores equipas do mundo. Péssima, inexplicácel e inadmissível atitude da equipa europeia, inclusive, a estranha apatia e demora do selecinador fazer algo para alterar o pobre espetáculo que a sua equipa deu durante quase toda a partida.
Para além do golo obtido aos 7', por Higuaín, a única verdadeira oportunidade da Argentina aumentar o resultado esteve nos pés de Messi, agora aos 90+5', o qual, completamente isolado frente a Courtois foi incapaz de fazer golo.
Di Maria, que mesmo não estando ao nível das exibições anteriores ainda assim vinha a distinguir-se dos seus companheiros, teve que abandonar o relvado por motivo de lesão.
O árbitro italiano adotou o modelo que parece norma nesta prova de deixar correr a bola e quem tem a sua posse e só apontar faltas quando lhe parecer que o jogador que a sofre dá indícios inequívocos de ter contraído uma lesão que o obrigasse a seguir diretamente para o hospital, senão para a próprio morgue!.
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