Liga Zon Sagres Estádio do Dragão, Porto (Portugal) 2013.01.28 FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 5 - Gil Vicente (Barcelos), 0 FCPorto: Helton. Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Lucho, Fernando (Castro, aos 61') e Moutinho; Défour (aos 63', Izmaylov), Jackson Martínez e Varela (aos 80' entra Sebá para o lugar de Varela). Sequência dos golos: 1-0, por Danilo, aos 4', em jogada individual pelo corredor direito com controle de bola com o pé do mesmo lado, com remate forte à entrada da área com o pé contrário, tendo o esférico batido num defesa gilista antes de entrar. 2-0, aos 11' em jogada individual de Otamendi que tira da frente um adversário e remata forte fazendo golo depois da bola ter batido na cabeça de Vinha. 3-0, num grande trabalho de Défour, na esquerda, com remate forte a fazer entrar a bola no lado contrário à sua posição, sem hipótese de defesa para Armando; 4-0, aos 75', num estupendo centro de Castro a que Varela, na área da marca de grande penalidade, corresponde com uma fulgurante entrada de cabeça. Um belo golo!. 5-0, aos 90', por Jackson Martínez, (finalmente!), emendando rapidíssimo um centro rasteiro com conta e medida de Sebá. Um jogo a todos os títulos interessante, com domínio absoluto do Futebol Clube do Porto em todos os parâmetros de uma partida de futebol, a uma distância do seu frágil adversário que não é mensurável pelo resultado com que terminou a partida. Se uma equipa joga o que a outra consente não é menos verdade que quando uma delas põe todo o seu talento e competência na partida não precisa que o adversário consinta seja o que for. Foi o "filme" que passou esta noite, no Estádio Mais Belo da Europa. É tranquilizador constatar a solidez e a conjugação de movimentos da defesa do FC Porto. A cada jogo é notória a subida de forma de todos os seus elementos. O trio do meio campo esteve muito bem: Fernando pujante e confiante, desdobra-se à frente e atrás de acordo com as exigências do jogo; Lucho, nem precisa de correr porque está sempre onde anda a bola, Moutinho tem a mesma medida na altura mas é já gigante como jogador! Varela, andou perto dos "velhos tempos" e Défour está a caminho do estatuto de craque valioso. Jackson Martínez é o melhor no seu posto a actuar em Portugal. Dos "novos" Castro melhora na confiança e na produção. O centro para o golo de Varela é soberbo. Temos jogador. Izmailov apresentou-se já mais solto e ambientado. Teve bastante mais bola que na Luz e revela gostar de vestir a camisola azul e branca. Será bem sucedido no Melhor Clube do Mundo. Sebá, aproveitou muito bem o tempo que lhe foi dado para agradar a Vítor Pereira. A arbitragem de Paulo Baptista seguiu o modelo da cartilha predilecta dos árbitros da velha guarda "com calo no cú". Chegamos ao topo e, agora, há que fazer do caminho um planalto para chegar ao fim em primeiro sem sombras pela frente. Temos de cumprir o nosso destino: GANHAR!
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(in Público online) Liga Zon Sagres 2013.01.19 Estádio do Dragão FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 2 - Paços de Ferreira, 0 (Alex Sandro, aos 47' e Izmailov, aos 78') Resisti à vontade de me deslocar ao Dragão para ver ao vivo o encontro com a equipa pacense a pensar na incomodidade da temperatura ambiente que pensava ter que enfrentar no Estádio Mais Belo da Europa. Não pude, por isso, evitar de sentir algum constrangimento e sentimento de culpa quando me chegaram, pela TV e no conforto do sofá, as primeiras imagens dos mais de 25 mil e 3 (!) corajosos indefectíveis adeptos que se deslocaram ao Dragão para apoiar a equipa. Para eles, a minha homenagem e admiração.. A vitória do FC Porto foi clara e justa. Convenceu, até, os próprios castores o que nem sempre acontece noutras ocasiões e latitudes. É normal: os adversários de ontem estando, como estão, a fazer um campeonato excepcional para as suas potencialidades e aspirações, ainda estão na idade média relativamente ao seu poderoso opositor. Para mais defrontando a melhor equipa portuguesa no seu próprio domínio. Vítor Pereira não quis poupar ninguém que esteve no empate com sabor de justiça viciada que favorece o prevaricador em prejuízo do lesado verificado há oito dias atrás. E, no meu irrelevante discernimento, bem. A equidade da tarefa a desempenhar ficava entregue aos que mais responsabilidade lhes é exigida. Principiou bem o Porto e, em ritmo de quem sabe que noventa minutos de alguns jogos é tempo de mais para se vencer um desafio contra equipas que, apesar de certinhas e moralizadas pela carreira que lhes sorri como é esta de Paços de Ferreira. Foi construindo jogadas passíveis de terminar em golo, uma, duas, três, quatro e outras mais aguardando, com uma filosofia de monge tibetano, que Cássio perderia a virgindade da sua baliza mais depressa que Jorge Sousa a mostrar amarelos aos jogadores da casa. O "outro" dizia que "o que tem que correr mal, correrá necessariamente mal". Eu, alteraria a máxima de Murphy e direi que o que tem que correr bem, mais tarde ou mais cedo terminará bem. Ora, ainda eu não tinha tido tempo de dizer (para mim próprio, porque nem o som tinha ligado) que a continuar naquele ritmo o Paços acabaria por acertar o passo ao Dragão, já Alex Sandro tinha sido iluminado por Nossa Senhora de Caravagio e "chapelado" o patrício sem apelo nem agravo: 1-0, e vamos lá empalhar mais 43 e picos minutos. E os "heróis" das bancadas (os que, como eu, ficaram no bem bom do lar doce lar nem merecem que fale deles), já nem pretexto tinham para aquecer as mãos e aplaudir, ou bater com as solas no chão para apertar com o Cássio na reposição da bola para o campo. Animou, isso sim, porque estava à espera de ver a estreia do súbdito de Pútin, que vinha apodrecendo no cesto das maçãs da academia leonina e o nosso Presidente não tolera desperdícios, ainda para mais com a pandemia de gasparite que assola o país e leva tudo na frente. E, para animar um pouco mais a estreia, deu ordem de entrar no palco o malabarista contorcionista e (inevitavelmente) a crista de galo novo do collored Kélvin. E, a história do jogo termina aqui, porque, dentro da área o malabarista contorcionista entrou em cena, soltou para Izmailov e, o gélido russo, apresentou as credenciais de cônsul de Moscovo no Porto. Fácil? Nem pensem: devem ter reparado como estava quase sem folgo na entrevista do flash intervw? Num jogo deste figurino, os destaques dos melhores são ajustados à ideia preconcebida que temos da categoria que reconhecemos a cada um. Mas, Mangala, Alex Sandro, Lucho (parabéns niño pelo cumple), Défour, (é já quase imprescindível como solução multifacetada), Fernando e Moutinho e Martinez (nunca mais me atrevo a dar palpites sobre novos jogadores ainda que venha a ter tantos anos como Manuel Oliveira), que está cada vez mais notável. Do "coiso" não falo, hoje. Começo a convencer-me de que o sentimento de rejeição que sentimos em relação a alguém nos leva a julgamentos a priori que a razão rejeita. Então vemo-nos na quarta, se Deus quiser.
O blogue do felgueirense ARMANDO PINTO - MEMÓRIA PORTISTA - (http://memoriaporto.blogspot.pt/2013/01/memoria-portista-na-revista-j-d-o-jogo.html) , é hoje alvo de referência da revista "J", de "O JOGO", relevando a qualidade e o carácter positivo que o autor lhe confere. Armando Pinto, fervoroso portista que tive o prazer de conhecer há algum tempo atrás no Dragão, orienta os seus estupendos trabalhos nas referências históricas do Futebol Clube do Porto, conferindo-lhes sempre um carácter rigoroso e muito completo, que agradam muito particularmente a todos os portistas, como ele, mas igualmente a todos os que se interessam pela história do futebol.
Depois de Manuel Vila Pouca, com o seu "arrasador" -Dragão até à morte -o melhor clube português- que já conta duas citações naquela publicação dominical, a última das quais há muito pouco tempo, é agora a vez de merecer destaque outro blogue portista que sigo com o maior interesse e prazer.
Aos amigos Armando Pinto e Manuel Vila Pouca, deixo aqui o meu abraço e as devidas felicitações.
O VÍTOR PENITENTE. Ouvi e vi, em directo logo no fim do jogo e, mais tarde, na conferência de imprensa, o treinador Vítor Pereira, a falar com "pronúncia do norte" e com a contundência ajustada ao assalto de que o Futebol do Porto (mais uma vez...) foi acometido pela arbitragem no "salão de festas" das nossas celebrações na "capital do império", atitude que achei adequada por ser natural, sentida e justificada. Não foi sem alguma surpresa que há dois dias atrás, o nosso Vítor, ensaiando um ar de prevaricador arrependido pouco convincente, entendeu "amaciar a bujarda" usando uns paninhos quentes para diluir os efeitos então obtidos. Ó, Vítor, por alma de quem? Foi penitência em função do pecado perdoado em confissão? Se foi, por que bulas, rapaz? Disseste alguma atoarda? Acusaste sem provas? Arrependido, de quê? Quem não sente, não é Dragão. E, tu, pelo que pude constatar, mostra que, para além de Dragão, és "filho de boa gente".
Liedson
LIEDSON "DRAGON". Não é fácil, acreditem, aos idosos aceitarem mudanças de convicções consolidadas desde a juventude, feitas de alegrias, algumas frustrações, lutas, devoção e amor clubista. De miúdo que me habituei a ligar os jogadores do Futebol Clube do Porto à equipa, a pensar que a sua dedicação e amor à camisola era igual à que eu próprio tinha, e, arrepiava-me só de pensar que alguns dos "meus ídolos", alguma vez ousasse vestir outra camisola que não fosse a azul-e-branca às riscas verticais. Só eu sei o que me custou ver Zé Maria, Serafim e outros que se lhe seguiram, como Sousa e Jaime Pacheco trocarem o FC Porto para irem representar o Benfica e o Sporting. Com a criação do clube-empresa e as mudanças com origem na lei Bosnan, os jogadores depressa se converteram num "activo descartável" como de mercadoria se tratasse. Entram e saem de clubes por negociações entre empresários e dirigentes, às vezes nem sabendo ao certo quem vão representar. Quem dá melhor oferta leva a "mercadoria" e, o resto, já deixou de contar. Liedson é (foi?) um excelente ponta de lança. Assisti à sua estreia pelo Sporting a jogar nas Antas, ficando-me na retina uma oportunidade falhada com o jogo a acabar e o Porto a vencer pela diferença mínima. Depois, fez carreira de vulto no clube de Alvalade, onde se tornou um ícon marcando muitos golose foi internacional português. Vai regressar a Portugal mas não para os leões. Surpreendente, ou talvez nem tanto. O FC Porto, ao contratá-lo, não o fez "às cegas", tem objectivo claro em mente, acha ter encontrado a melhor solução para reparar necessidade pontual e conta com as reconhecidas capacidades do ex-leão para as colmatar. Só o futuro dirá se a decisão é racional e ajustada ou injustificada e improfícua. Como adepto, fico expectante fazendo da sua alegria em vestir tão honrosa camisola e minha própria felicidade pelo êxito que, com ela, vai alcançar.
PORTO CANAL
O Jornal da Noite das sextas-feiras é apresentado pelo director do Porto Canal Júlio Magalhâes. Durou, ontem, UMA HORA E QUARENTA MINUTOS e, sinceramente, não tenho memória de ter visto de princípio ao fim um serviço noticioso de qualquer estação pública ou privada. EXCELENTE! Temos um grande profissional à frente do Canal que será, a breve prazo, o MELHOR do país.
PRONTO, acabou! RTP1, no que depender da minha vontade, não volta ao ecrã do aparelho de TV à frente do qual eu estiver. Nunca, jamé,
o dedo da minha mão pressionará o nº 1 do meu comando! Só se for por
engano ou para o adicionar ao algarismo 4 para aceder à posição 14, do
PORTO CANAL.
Ao "roubar" a
Praça da Alegria aos estúdios do Monte da Virgem, em Vila Nova de Gaia,
para levar para Lisboa sem ter um argumento válido que o justificasse, a
administração do canal público de TV confirmou claramente o seu
alinhamento pelas políticas assumidas por este governo, preparando o
caminho com vista a mais uma das privatizações de serviços públicos em
curso.
Mesmo que, por força da exaustão a que os meus rendimentos vêm
sendo sujeitos resultante da insensibilidade feroz de uma equipa de
tecnocratas recheada de afilhados da Golden Suchs venha a ter que "cortar"
também na Tv cabo, sempre há-de restar alguma coisa para adquirir umas
pilhas para o transistor de bolso. Assim como assim, até nem sou
compelido a conhecer as máscaras dos figurantes (ou serão figurões?), por estas arbitrariedades.
Hoje, o que seria normal, é que eu estivesse aqui a enaltecer o grande jogo que ocorreu ontem à noite no salão de festas do dragão, a catedral do nosso contentamento, a elogiar o comportamento dos jogadores do Futebol Clube do Porto, a atitude com que encararam esta partida, a concentração e a seriedade e tranquilidade demonstradas ou longo de toda a partida, e a inteligência e atitude tomadas contra as arbitrariedades de uma arbitragem facciosa, paternalista, gananciosa, injusta e incompetente. Seria inimaginável que num país sério, com dirigentes honestos, alguma vez um árbitro carregando às costas não uma arma de combate mas um saco atestado de favorecimentos feitos a amigos generosos e bem relacionados, tivesse sido designado para ajuizar com imparcialidade e profissionalismo um jogo desta relevância.
Considero que a equipa de arbitragem não foi a "besta negra", mas, uma enorme "nódoa negra" que cobriu a relva do rectângulo de jogo como uma maré de crude provocada por um petroleiro sinistrado. A verdade desportiva foi ontem à noite de novo adulterada, ostracizada, em benefício cúmplice de um dos intervenientes em claro prejuízo do outro. Aplaudo a atitude do técnico do Futebol Clube do Porto, Vítor Pereira, ao evocar logo após ter terminado o jogo e aproveitando as câmaras presentes a transmitir em directo, as diatribes arbitrais cometidas pela equipa de arbitragem, que todos viram e não podem ser apagadas ou desvalorizadas. Aprovo mesmo o tom enérgico empregue, porque quem não sente, não é dragão.
Não devemos ter ilusões quanto ao que os meios de comunicação centralista alinhada aos interesses dos seus mandantes, dirão sobre os factos ontem ocorridos. Ainda não será desta vez que nos vão surpreender com o branqueamento com que tentarão diluir mais esta nódoa negra da arbitragem portuguesa. Será sem surpresa que no próximo 10 de Junho verei agraciado com um colar de uma venerável ordem de malfeitores um qualquer Calabote aposentado.
Não será preciso, mas reparem nas apreciações de um tal Pedro Henriques, curiosamente militar de profissão, tal como o árbitro João Ferreira. Enternecedora camaradagem...
Sendo o "O Jogo" o único desportivo que leio, não posso deixar de tomar conhecimento dos itens que o compõem, dando mais ou menos relevância aos assuntos e às crónicas de acordo com a valia que lhes atribuo, segundo os meus conceitos e gosto. A maior parte das vezes passo a vista pelas opiniões dos ex-árbitros sem lhes dar muito crédito. Para mim, valem o que valem as dos comuns apreciadores de futebol a quem reconheço capacidade de discernimento de avaliação. Apenas por curiosidade, fiz um foto da página onde vêm descritas a forma com eles avaliaram o (péssimo) desempenho do João Calabote Ferreiro e a sua trupe.
QUINZE (!), sinais vermelhos!! Para "ele" pendurar na sala de recordações.
Liga Zon Sagres Estádio da Luz (Salão de Festas do Dragão) 2013.01.13 Benfica, 2 - FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 2 (Mangala e Jckson Martínez) Só uma arbitragem vergonhosa roubou ao Futebol Clube do Porto uma vitória clara e a qualquer título totalmente merecida. Os campeões nacionais desmitificaram o empolamento artificial que a imprensa lisboeta vinha a dar à equipa e ao treinador Jesus, reduzindo-a a um grupo de energúmenos caceteiros de pontapé em tudo quanto mexe, a coberto da impunidade de uma arbitragem escandalosamente capturada pelo sistema que domina os bastidores do futebol português. Com efeito confirmou-se esta noite "andar magia no ar". O mágico esteve lá, expondo à vista de milhões a sua arte de magia...negra!
Taça da Liga Estádio do Dragão 2013.01.09 FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 1 - Vitória de Setúbal, 0 (Golo de Moutinho, aos 44', de penalti)
Fabiano. Danilo, Abdolayie, Maicon e Mangala; Castro, Fernando e Moutinho; Kevin, Sebá e Défour. Jogaran ainda: Lucho e Alex Sandro, na 2ª parte, por troca com Fernando e Maicon, e Varela, aos 60´, por troca com Défour.
Acabou por acontecer a vitória natural do FC Porto, mais fácil do que se poderia antever, e, para quem não assistiu ao jogo, menos equilibrada do que a penúria do resultado possa sugerir. Ambas as equipas apresentaram alterações significativas em relação aos jogadores mais utilizados habitualmente, no início da partida, não sendo por isso estranho que não tivesse acontecido "magia no ar", talvez porque os Reis Magos tivessem ficado retidos em Cascais por causa do camelo do Gaspar ter feito greve contra os cortes na ração que o dono lhe fez. Para efeitos futuros não há conclusões a extrair de um jogo tão atípico como o desta noite. Dos jogadores que estarão na Luz no próximo domingo, Mangala, fez uma exibição excelente. Está cada vez melhor. Danilo, Moutinho, Fernando, Alex Sandro, Lucho e Défour e Abdolayie (muito activo), jogaram em ritmo de gestão corrente. Varela, nem isso. Parece gordo, não acham?
Castro, Kelvin e Sebá, precisariam de muitos jogos como os desta noite para sublimarem os dotes técnicos que na realidade possuem. O português que sonha vir a ser capitão do seu clube de coração, vai à frente do brasileiro e do africano em experiência e "calo"; Kelvin tem ainda com a bola a mesma relação que um bebé com a chupeta: custa a deixá-la. Sebá, já consegue mostrar o valor de alguns peças do tesouro que guarda dentro de si, mas há lá dentro muito mais e melhor. Fabiano, só uma vez foi incomodado a sério mas estava lá, atento. Quando errou, Capela nunca o fez a favor do Futebol Clube do Porto. Penalti duvidoso? Pelos critérios dos árbitros portugueses, dúvidas, nenhumas. Revejam as faltas que marcou durante o jogo fora da área.
Vercauteren já não é treinador do Sporting Clube de Portugal. Chegou a Alvalade há cerca de DOIS meses! Ainda a época vai a meio... O belga foi substituído no lugar pelo "velho" Jesualdo Ferreira, que, com alguma surpresa havia sido contratado para manager há semanas atrás. Ficam, assim, claras as suas enigmáticas declarações à chegada de continuar a ser treinador e a ambiguidade da sua integração na estrutura do futebol principal.
Quo vadis, Sporting Clube de Portugal?
JESUALDO FERREIRA
Comunicado do SCP à CMVM
"Nos termos e para
efeitos do cumprimento da obrigação de
informação que decorre do disposto no artigo 248º, nº1 al. a) do Código
dos Valores
Mobiliários, o Conselho de Administração da
Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD vem informar que a partir da
presente
data Frank Vercauteren deixa de ser o Treinador
da Equipa Principal de Futebol.
Mais se informa que, Jesualdo
Ferreira
acumulará as funções de manager com as de
Treinador da Equipa Principal do Sporting Clube de Portugal, SAD, assim
que se encontrem
cumpridos os procedimentos administrativos
necessários para o efeito.
Lisboa, 7 de Janeiro 2013 O Conselho de
Administração"
Parece estar acordado o ingresso nesta fase de contratação de novos jogadores do russo Ismailov no Futebol Clube do Porto. A transferência causa alguma surpresa considerando que Marat Ismailov não tendo sido opção dos treinadores que passaram pelo Sporting Clube de Portugal nestes últimos tempos, alegadamente por problemas físicos não superados com a rapidez desejável. Trata-se de um executante com capacidades técnicas acima da média, desequilibrador e possuidor de potente e bem direccionado remate. Sabe jogar com e para a equipa e tem a experiência dos bons jogadores que já dobraram o pique da sua melhor forma. Se os problemas físicos que se apontam não tiverem sido a principal causa do seu afastamento dos palcos mediáticos mas de desmotivação perante a ausência de vitórias do clube alfacinha, não tenho dúvidas que MARAT ISMAILOV vai encontrar no Dragão o ambiente e as condições que lhe permitirão soltar todas as suas capacidades de excelente praticante, podendo contar com o acolhimento e a simpatia dos apoiantes do clube bi-campeão nacional. E, depois, Pinto da Costa, sabe bem o que faz. Por muita simpatiza e excelente entendimento que mantenha com o grémio leonino e, mesmo tendo em conta a sua natureza solidária e caridosa para ajudar os necessitados, não penso que esteja a negociar condicionado senão no que entende ser o melhor para o Futebol Clube do Porto.
Ao que se anda por aí a anunciar, VALTER, tem ordem para se apresentar no Dragão até amanhã, dia 3. Parece certo que o MACIÇO (sim, eu sei que a alcunha é BIGORNA, mas acho que Maciço lhe fica melhor) vai mesmo regressar e ao que consta, para ficar pelo menos até final da época. Por mim agrada-me o retorno do jovem avançado brasileiro confiado de que, desta vez, vai mostrar o que não conseguiu no curto tempo em que andou por cá. Também não era fácil a tarefa de substituir Falcao, sendo ele tão inexperiente e sem estatuto de vedeta consolidado. Nas oportunidades que teve e eu presenciei através da TV, deixou-me a esperança de que, treinando e jogando com mais assiduidade poderia vir a fazer carreira de azul e branco vestido. Tinha excelentes pormenores técnicos, parecia ter velocidade de avançado, movimentava-se bem dentro da área e rematava com bastante violência. Não tinha tiques de vedeta e o seu ar de simplório iletrado "caía" bem no seu físico arredondado, maciço, de uma só peça feito. Sinceramente, torço para que triunfe. Simpatizo com o "cara" e até lhe perdoaria que, após os jogos, se refugiasse na Pizza Hut, para se desforrar dos dias em que não lhe deixam saborear as adoradas pizzas que são, segundo consta, as causadores da sua perdição.
João Moutinho marcou de penalti aos 44'
